Saturday, September 17, 2005
Wednesday, September 14, 2005
Desalento
"Eu faço versos como quem chora
De desalento... de desencanto...
Fecha o meu livro, se por agora
Não tens motivo nenhum de pranto.
Meu verso é sangue. Volúpia ardente...
Tristeza esparsa... remorso vão...
Dói-me nas veias. Amargo e quente,
Cai, gota a gota, do coração.
E nestes versos de angústia rouca,
Assim dos lábios a vida corre,
Deixando um acre sabor na boca.
- Eu faço versos como quem morre."
Desencanto, Manuel Bandeira
Monday, September 12, 2005
"..."
“Não sei como te dizer… o que não te digo porque não sei como te dizer. Talvez entendas os meus silêncios...os silêncios que faço por ti. Se souberes que é por ti que eu os faço.
Sabes?”
AlmaAzul
